domingo, 16 de outubro de 2011

Carro do ano 2012


Está aberta a maior premiação automotiva da indústria brasileira. O Carro do Ano, promovido há 45 porAutoesporte, já definiu a lista de canditados para a edição 2012. São elegíveis os modelos lançados ao longo deste ano no Brasil e que sejam efetivamente novos, tendo passado por mudanças de estilo e/ou mecânicas significativas.

Carro do Ano

Neste ano, as categorias são Carro do AnoCarro Premium do AnoUtilitário do AnoUtilitário Premium do AnoMotor do Ano até 2.0 e Motor do Ano Acima de 2.0. Como não houve lançamentos de picapes no período de seleção, neste ano não haverá o troféu de Picape do Ano.

Da lista de candidatos, os finalistas de cada categoria serão selecionados pelo júri, formado por jornalistas especializados do setor automobilístico do país. O mesmo corpo de jurados será responsável pela eleição dos vencedores a partir da lista de finalistas, com exceção dos prêmios de motores, que terá um júri formado também por engenheiros.
Os finalistas de cada categoria serão indicados até o dia 1º de novembro. Os grandes vencedores serão conhecidos no dia 8 de novembro, em evento realizado no Credicard Hall, em São Paulo, com cobertura ao vivo do site Autoesporte.

Carro do Ano
  • Audi A1
  • Chery QQ
  • Chevrolet Cruze
  • Citroën C3 Picasso
  • Fiat Bravo
  • Fiat Palio
  • Ford New Fiesta
  • Hyundai Elantra
  • Hyundai Veloster
  • Jac J3
  • Jac J6
  • Kia Cerato Koup
  • Kia Picanto
  • Lifan 320
  • Lifan 620
  • Mitsubishi Lancer
  • Nissan March
  • Peugeot 408
  • Renault Fluence
  • Volkswagen Jetta
Carro Premium do Ano
  • Audi A6
  • Audi A7
  • BMW Série 6 Cabrio
  • Chevrolet Camaro
  • Chrysler Town & Country
  • Jaguar XJ
  • Kia Cadenza
  • Mercedes Classe C
  • Volkswagen Passat
  • Volvo S60
Utilitário do Ano
  • Fiat Freemont
  • Mitsubishi ASX
  • Peugeot 3008
  • Renault Duster
  • SsangYong Korando
Utilitário Premium do Ano
  • BMW X3
  • Ford Edge
  • Land Rover Evoque
  • Mini Countryman
  • Volkswagen Touareg

Motor do Ano Até 2.0
  • 1.0 Kia Picanto
  • 1.4 MultiAir Fiat 500
  • 1.4 VVT JAC J3
  • 1.1 Chery QQ
  • 1.8 Hyundai Elantra
  • 1.6 THP Peugeot 3008
  • 2.0 JAC J6
  • 2.0 TD Ssangyong Korando
  • 1.8 Ecotec Chevrolet Cruze
  • 1.6 Lifan 620
  • 1.8 turbo MG6
  • 1.4 TSFI Audi A1
  • 2.0 Mivec Mitsubishi ASX
  • 1.8 Mercedes C180 CGI
  • 1.6 turbo Volvo S60 T4
Motor do Ano Acima de 2.0
  • 2.4 Chrysler/Fiat Freemont
  • 2.5 TFSI Audi RS3
  • 6.2 V8 Chevrolet Camaro
  • 2.4 Chevrolet Captiva
  • 3.0 V6 Chevrolet Captiva
  • 6.5 V12 Lamborghini Aventador
  • 3.5 V6 Kia Cadenza
  • 3.6 V6 Chevrolet Omega
  • 4.4 V8 TD Range Rover Vogue
  • 2.2 TD Freelander



quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Câmbio automático Vs. estacionamento

Saiba como deixar carro automáticos desengrenados na garagem



Quem nunca se deparou com a instrução no estacionamento: deixe o carro desengrenado ou “solto”? Sem a medida, não dá para empurrar um modelo para abrir espaço para outro passar, transformando aquele estacionamento em um quebra-cabeça insolúvel. Mas nem sempre depende da boa vontade do motorista. A maioria dos câmbios automáticos não permite que a partida seja feita em outra marcha senão o P, de Park, para evitar acidentes. Só que muitas caixas modernas também não permitem que a chave seja retirada sem que a alavanca esteja na posição P. Então como fazer para deixar o carro solto? A solução pode estar em um pequeno botão ou chave, chamado de shift lock release, em bom português é o mecanismo que permite liberar essa trava do câmbio. “Ele destrava mecanicamente o solenóide que bloqueia o câmbio ao se comunicar com a ignição. Serve em caso de pane elétrica, para liberar o carro que ficaria emperrado sem isso”, explica Frank Alt, proprietário da Politrans de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.

Em alguns modelos, há uma pequena chave, uma ranhura onde é possível liberar o câmbio da posição P e colocar a alavanca no N, de Neutral - neutro. É uma solução emergencial criada para não deixar o carro preso caso a energia da bateria caia ou se rolar uma pane elétrica. Só que o motorista tem que repetir o processo a cada vez que para. Na hora de dar a partida, só voltar o câmbio ao P.

A própria chave pode ser inserida para liberar o câmbio, enquanto em outros, uma chave de fenda faz o trabalho. É o caso da maioria dos japoneses, como o Toyota Corollaou os Honda Civic e Fit, em que a tampinha do dispositivo de destravamento fica junto a alavanca, tal como ocorre com o Ford EcoSport. Noutros, é necessário tirar um componente de acabamento, como o porta-copos à frente da alavanca no Peugeot 307 e ali encontrar um buraco à direita, criado justamente para se enfiar uma caneta ou chave de fenda e desbloquear o câmbio. E nos carros que tem câmbio na coluna, como o Honda CR-V de segunda geração? Em geral, a liberação é feita por uma ranhura na própria coluna de direção. Ou seja, varia de carro para carro e uma olhada no manual deve sanar a dúvida. Lembrando que o piso da garagem deve ser plano para se tentar algo assim, pois o carro não ficará bloqueado como em Park.

Escondidinho
Ainda há os que não tenham o recurso acessível, propositadamente. “Até por uma questão de segurança, a chave de destravamento da transmissão não fica acessível”, lembra Mario Junghähnel, chefe do Comitê Técnico de Transmissões da SAE Brasil. É o caso de automóveis da Audi e Mercedes-Benz, além do grupo Volkswagen, que inclui a Audi. “A VW até tem uma maneira de liberar, mas tem que abrir o console, mas na linha Audi é praticamente inacessível e exige a retirada do manete da alavanca. O usuário comum pode até quebrar a peça, pois já vi mecânicos quebrarem. Os Mercedes e BMW também são complicados a esse ponto”, alerta Cesar Sanchez, diretor técnico da oficina especializada Automatic de São Paulo (SP).

E se não for o caso? Alguns carros com chave keyless (cuja presença é reconhecida a distância), como oVolkswagen Touareg, podem até permitir que o motor seja desligado com o câmbio em N. O problema, no caso, é que as portas não poderão ser trancadas. Ou seja, a saída pode ser deixar a chave com o responsável pelo local, algo nem sempre aconselhado ou possível. Quem sabe pedir outra vaga? Tem condomínios que já levantaram exceções à exigência de se deixar o carro desengrenado, vale a pena conversar.

Automatizados

Em relação aos automatizados, sem perturbação. “O carro vai até reclamar e informar no painel que a alavanca deve ser deixada no P. Mas basta ignorar a recomendação”, assegura Ricardo Dilser, consultor técnico da Fiat. E bota reclamar nisso. Ao fazer a operação em um Volvo S60 T4 com câmbio de dupla embreagem, até foi possível deixar o carro em Neutro sem prejuízo, lembrando de desativar o freio de estacionamento eletrônico. Só que foi necessário preparar os ouvidos para o alarme irritante, que recepciona o motorista com um pito assim que ele abre a porta. Questão de segurança.



Fonte: Auto Esporte