segunda-feira, 5 de novembro de 2012

CONHEÇA OS CANDIDATOS AO CARRO DO ANO 2013


A indústria automotiva se prepara para a maior premiação nacional do setor: o Carro do Ano. Promovido por Autoesporte, o prêmio reconhece os lançamentos de maior destaque no mercado há 46 anos. Para a edição 2013, a lista de modelos elegíveis já está montada e inclui os veículos e motores efetivamente novos ou os que passaram por mudanças importantes de estilo e/ou mecânicas.
As categorias Carro do Ano e Carro Premium do Ano contam com 13 pré-finalistas cada, e Picape do Ano traz mais seis. Como o número de lançamentos de utilitários no período foi pequeno, as categorias Utilitário e Utilitário Premium neste ano foram fundidas em uma só. Além de veículos, o Carro do Ano escolhe o Motor do Ano, que considera propulsores até 2.0 e acima de 2.0. Ao todo, 15 novidades podem faturar o prêmio. Também há o reconhecimento do Carro Verde do Ano, da Publicidade do Ano, do Site do Ano, do Executivo do Ano e das pessoas que marcaram história no mundo do carro e passam a integrar o Hall da Fama.
O júri do Carro do Ano é formado por profissionais dedicados à cobertura do setor e engenheiros. Na primeira fase, eles indicam cinco dos veículos e motores que aparecem na listagem abaixo. Os cinco finalistas mais votados recebem depois o voto final para levar a premiação em sua categoria. Os finalistas serão revelados em breve aqui no site e os vencedores serão revelados no começo de novembro.
Veja abaixo todos os indicados.
CARRO DO ANO
Chery S-18
Chevrolet Cruze Sport6
Chevrolet Sonic
Chevrolet Spin
Citroën C3
Fiat Grand Siena
Honda Civic
Hyundai HB20
JAC J5
Kia Optima
Peugeot 308
Toyota Etios
Volkswagen Gol
CARRO PREMIUM DO ANO
Audi A5
BMW Série 1
BMW Série 3
Chrysler 300C
Ford Fusion
Hyundai Azera
Hyundai Genesis
Lexus IS 300
Lexus ES 350
Mercedes Classe B
Peugeot 508
Porsche 911
Toyota Camry
UTILITÁRIO DO ANO
Audi Q3
Dodge Durango
Ford EcoSport
Honda CR-V
Jeep Compass
Lexus RX 350
PICAPE DO ANO
Chevrolet S10
Ford Ranger
Mitsubishi L200
Toyota Hilux
RAM 2500
Volkswagen Amarok
MOTOR ATÉ 2.0
1.4 TFSI – Audi A1
1.6 Turbo – Mercedes Classe B
2.0 16V – Mitsubishi Lancer
1.3 16V – Toyota Etios
1.5 16V – Toyota Etios
1.5 16V – JAC J5
1.5 – Citroën C3
2.0 16V Turbo – BMW 328i
1.6 16V – Nissan March/Versa
1.8 16V – Hyundai Elantra
MOTOR ACIMA DE 2.0
2.5 16V flex – Ford Ranger
3.2 20V Turbo diesel – Ford Ranger
2.8 16V Turbo diesel – Chevrolet S10
3.0 Turbo – Lexus iS 300
3.0 V6 – Hyundai Azera

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Brasil volta a ser o 4º maior do mundo

Relatório da JATO mostra China mais forte e arrancada da Toyota


JATO Dynamics do Brasil divulgou nos últimos dias o balanço das vendas globais de veículos em julho. E oBrasil, que chegou a cair para a 6ª colocação do ranking geral, voltou a aparecer como o 4º maior mercado de carros do planeta, superando a poderosa Alemanha e a emergente Índia. Ao analisar os números, fica evidente o impacto do IPI reduzido, vigente desde o fim de maio – após cinco meses de quedas consecutivas nas vendas. O mercado brasileiro registrou um expressivo avanço de 22% no mês, com 351.397 unidades emplacadas contra as 287.934 entregas computadas em julho de 2011. 

Já no acumulado de 2012, o Brasil (1,983 milhão de carros) segue em 5º lugar, atrás da Alemanha (4º, 2,008 milhões) e à frente da Índia (6º, 1,858 milhão). Bem mesmo no cenário internacional está a China, maior mercado de veículos da atualidade. Pelo balanço da JATO, o mercado chinês avançou 9,1% em julho, somando 1,174 milhão de carros no mês – entre janeiro e julho, o país asiático já soma impressionantes 9,023 milhões de unidades. Entre as montadoras, a vice-líder Volkswagen mostrou força ao dar um salto de 14% nas vendas, com 474.826 modelos comercializados pelo mundo. Mas a líder Toyota (566.132) e a arquirrival Honda(301.650) surpreenderam com crescimentos de 33% e 47,7% nas vendas.

Confira abaixo as listas de vendas por países e por montadoras:









domingo, 2 de setembro de 2012

Ford New Fiesta X Chevrolet Sonic

Rivais viscerais, Sonic e New Fista se enfrentam num duelo em que elegância e espírito esportivo são fundamentais


O Brasil nunca foi tão atraente para os estrangeiros. O país tornou-se um destino de férias e tem boas ofertas profissionais. Da mesma forma, jamais tivemos tantos imigrantes de quatro rodas procurando novas oportunidades em garagens brasileiras. O sul-coreano Chevrolet Sonic estudou para ganhar a vida nos Estados Unidos, mas acaba de receber um visto de permanência brasileiro e pretende se
dar bem por aqui. Ele quer ascender na carreira e passar à frente do Ford Fiesta, mexicano que ainda não se adaptou plenamente à cultura local. Os dois são representantes de uma segunda onda de hatches premium, categoria que deu as caras em 2002, quando a Volkswagen trouxe para cá o Polo. No ano seguinte, o alemão viu a chegada de Citroën C3 e Honda Fit, e, em 2007, do Fiat Punto. Desde então, o segmento viveu em calmaria. A vantagem do Sonic é chegar em um momento mais propício que o novo Fiesta, no qual o público brasileiro começou a aceitar a ideia de desembolsar mais por carros pequenos, porém recheados de tecnologia - até então, automóvel compacto tinha que custar pouco. Além disso, a GM não cometeu o erro da Ford, que foi o de não disponibilizar o câmbio automático em nenhuma versão.

Sonic e Fiesta lançam mão da mesma receita. Ambos estão limitados aos 4 metros de comprimento, utilizam motor 1.6 e entregam uma pitada de esportividade. A GM sai na frente em segurança, por oferecer freios ABS e airbag duplo nas duas versões (LT e LTZ). O Fiesta vem em versão única (SE), com três pacotes de equipamentos. No catálogo básico, esses itens de segurança foram ignorados. Por isso, deixe o pacote apelidado de RCA2 mofar na concessionária. O melhor custo-benefício é o intermediário, por 46 490 reais, que traz as bolsas infláveis e o antitravamento. O kit também inclui o hill holder, sistema que mantém os freios acionados por 3 segundos quando se tira o pé do pedal em aclives, e a central multimídia Sync. Criado em parceria com a Microsoft, a tecnologia sincroniza o carro com o celular do dono. Com esses atributos, oferece mais que o Sonic LT, que sai por 46 200 reais.

Os preços praticamente idênticos incluem na lista de série ar-condicionado, travas e vidros elétricos, bancos traseiros rebatíveis, coluna de direção ajustável em altura e profundidade e rodas de liga. A direção hidráulica do Sonic agrada pela maciez, mas fica envelhecida perto da assistência elétrica oferecida no Fiesta. Um breve test-drive é suficiente para fazer notar a grande diferença.

Os dois hatches compartilham a vantagem de ser visualmente mais bem resolvidos que suas versões sedã. O Ford tem linhas equilibradas e cortes angulares que conferem sofisticação e volume. Já o Sonic agrada pela dianteira esportiva, que lembra o Mitsubishi Lancer, com sua grade trapezoidal e faróis com lente própria, sem uma capa de policarbonato envolvendo o conjunto todo. Um Fiesta levemente reestilizado já está no forno e deve estrear a nova dianteira no ano que vem, o que garante durabilidade extra ao visual do Chevrolet. As formas atraentes do hatch vermelho custam pontos no espaço traseiro, que aperta os passageiros com mais de 1,80 metro. Em compensação, tem cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça para quem viaja no meio. O carro azul peca por não ter os itens no assento central.

Nos dois é fácil encontrar boa posição para dirigir, com vantagem para o Fiesta, detentor de bancos largos e ajustes milimétricos. No entanto, os botões centrais em forma de paralelogramo no painel priorizam o visual em lugar da ergonomia. O GM tem botões acessíveis, com disposição mais clara e intuitiva.

É sob o capô que o embate entre os conterrâneos se decide. Na aceleração, cravaram o mesmo tempo, 11,2 segundos para ir da inércia aos 100 km/h. As retomadas também foram virtualmente iguais, com ligeira vantagem para o GM. Entretanto, a diferença no consumo é notável. E o Ford se sobressai. Bebendo etanol, em ciclo urbano, fez 8,2 km/l, contra 7 km/l do Chevrolet. Na estrada, foram 11 km/l versus 9,5 km/l. Além de maneirar mais no consumo, o Fiesta agrada ao volante e con- ta com isolamento acústico caprichado. Ele leva a melhor sobre o Sonic, mas tem dois desafiantes pela frente. Em agosto, os novos Fiat Punto e Citroën C3 assumem seus postos.


Fonte: Revista Quatro Rodas

Focus pode fechar 2012 como mais vendido do mundo

Modelo da Ford fechou primeiro semestre à frente do Corolla; por aqui, só chega em 2013


Ford está otimista em relação à nova geração do Focus. A montadora afirma que o modelo está no caminho certo para se tornar o mais vendido do mundo em 2012. Nos primeiros seis meses do ano, ele já acumulou vendas globais de 489.616 unidades, versões hatch e sedã - são 27.000 mil a mais que o best-seller ToyotaCorolla, de acordo com o que foi publicado pelo jornal The Washington Post

O anúncio da popularidade do Focus foi feito na fábrica de Rayong, na Tailândia. A unidade foi aberta em maio, justamente, para produzir o modelo. A planta tailandesa também foi palco de uma comemoração nesta sexta-feira (31): ali, a Ford atingiu a marca de 350 milhões de veículos fabricados desde a sua fundação, em 1903. O número equivale à produção de um carro a cada 10 segundos durante os 109 anos de existência. E se todos esses automóveis já feitos fossem enfileirados, seria possível ir e voltar da Lua duas vezes.

O novo Focus é vendido atualmente em mais de 100 países. Nos EUA, suas vendas cresceram 31% no primeiro semestre do ano, na comparação com 2011. Por aqui, o modelo só vai desembarcar em julho de 2013, com o motor 1.6 Sigma, o 2.0 Duratec e novo 1.6 Ecoboost. Os preços devem variar de R$ 55 mil a R$ 80 mil.


fonte: Revista Auto Esporte

domingo, 3 de junho de 2012

Dicas para se sair bem na prova de CNH do Detran


Todos os anos, centenas de milhares de pessoas dão entrada no processo para se tornarem motoristas habilitados em todo o Brasil. Só em 2011, foram expedidas quase 52 milhões de novas Carteiras Nacionais de Habilitação. Esse processo é longo e estressante especialmente para quem tenta tirar o documento pela primeira vez e terá de passar pelas temidas provas teórica e prática.

Os Detrans de todo o país criaram páginas especiais em seus sites com documentos e outros arquivos preparatórios para ajudar os candidatos. Acervos com questões de provas anteriores e simulados online são mais uma oportunidade para tirar suas dúvidas e deixá-lo mais confiante para a avaliação.

A chefe do Departamento de Psicologia da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, Dra. Raquel Almqvist, destaca a importância de o candidato se sentir confiante e preparado para as avaliações pelas quais passará. “O futuro motorista só vai ter a segurança de que está preparado se freqüentou as aulas, participou, tirou dúvidas e absorveu o conteúdo e não simplesmente estava presente”.

Outro detalhe importante é que o aluno deve encarar o processo para tirar sua primeira CNH como uma preparação para todas as situações que acontecerão no dia a dia no trânsito e não apenas como uma “decoreba” para a prova. “Ele tendo a sensação de que está pronto pra ser um motorista, ele está preparado. Com isso, se sente mais seguro e tudo fica mais fácil”.

Confira as cinco dicas da Dra. Raquel Almqvist na galeria abaixo:






Confira abaixo uma lista dos simulados e apostilas do Detran disponíveis por estado:

Acre – simulador digital
Alagoas – Banco de questões
Bahia – simulado online 
Espírito Santo – simulador prova teórica
Maranhão – simulador digital padrão
Mato Grosso – simulador digital padrão
Paraná – Simulador de provas 
Pernambuco – Simulador  
Piauí - apostilas
Rio de Janeiro – simulador  
Rio Grande do Norte - consulta de placas para estudo
Rio Grande do Sul – prova simulada  
Santa Catarina – apostilas para estudo
Sergipe – simulador






quarta-feira, 9 de maio de 2012

vai comprar um carro zero? Cuidado.

Juros menores, estoques cheios e promoções podem "maquiar" o custo real



A combinação parece fatal. Bancos baixaram os juros, pátios estão cheios de carros e as montadoras, sedentas por vender – após a forte queda nos emplacamentos entre janeiro e abril de 2012. Para um mercado ainda em ebulição (como o brasileiro), o cenário parece perfeito para levar um carro zero quilômetro para casa. Promoções estão a caminho. Mas não se engane: prestações sedutoras despistam custos "ocultos", e podem resultar em dívidas. 

"A grande questão para o consumidor é entender que o carro não custa o que se paga por ele. Existem vários outros gastos (seguro, estacionamento, combustível, depreciação). Acompanho muita gente que compra seu veículo, paga as primeiras parcelas, mas não leva em conta os outros gastos e, depois, não consegue pagar as prestações restantes", alerta Samy Dana, professor de finanças da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). 

De acordo com Samy, a redução (em massa) das taxas de juros pelos bancos deve criar condições para que as financeiras aumentem a oferta de crédito. E é justamente aí que mora o perigo. "O governo enfrentou o setor privado fazendo concorrência com os bancos públicos. Mas não temos uma montadora estatal e nossos carros estão entre os mais caros do mundo. Quer dizer, dar crédito sem educar é dar corda para a pessoa se enforcar", pontua o economista da FGV.

Afinal, qual a melhor hora de comprar o carro zero? 

Para o consultor Paulo Roberto Garbossa, da ADK Automotive, a resposta é simples e prática: o melhor momento é quando você precisa do veículo e tem o dinheiro. "O consumidor não pode se iludir com 'brindes'. Não pode se empolgar e entrar em dívida. É como ir ao supermercado e comprar 20 litros de desinfetantes. Você nem precisava, mas levou porque estava em promoção", conclui. 

O especialista em mercado automotivo também aponta como fundamental o exercício de pesquisar e comparar as ofertas. "Tem concessionária que oferece licenciamento, enquanto outra 'dá' o rádio, por exemplo. Quem gosta de som pode se deixar levar. Mas é preciso calcular. Normalmente, a loja não entrega um rádio que chegue no valor da documentação. Então, tem que colocar na ponta do lápis", afirma. 

As mudanças promovidas pelo governo nos juros e nas regras da poupança deixam clara a intenção de incentivar o consumo. Mas a economia ainda está sofrendo ajustes e as montadoras devem se adaptar à nova realidade. Garbossa acredita que as marcas vão procurar soluções criativas e podem até reduzir preços. O presidente daAssociação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, confirma a impressão do consultor: "Os bancos sofreram efeitos do crescimento da inadimplência, que, de uma certa forma, está estabilizada. Todas as novas concessões desde o ano tem sido criteriosas, mas isso deve se flexibilizar agora. Então, sim, esse é um ótimo momento para comprar! As promoções estão aí e as montadoras estão facilitando tudo o possível para atender melhor o consumidor". 

terça-feira, 8 de maio de 2012

O que acontece quando o peso dos passageiros ultrapassa o limite regulamentado para um assento de avião?

Pesquisa mostra que o sobrepeso dos passageiros pode trazer grandes riscos à segurança.



Você sabe qual o limite de peso que um assento de avião suporta? Desde meados da década de 50, as companhias aéreas norte-americanas adotaram como padrão a fabricação de poltronas que aguentam até 77 quilos, visando manter a segurança dos passageiros. Contudo, o que fazer quando a população engordou o suficiente para ultrapassar esse limite?

Como o peso médio dos americanos é de 74 kg para as mulheres e de 88 kg para os homens, vários cientistas e engenheiros decidiram realizar uma série de testes para descobrir se esse sobrepeso pode oferecer algum tipo de risco para quem está dentro do avião.

De acordo com Robert Salzar, cientista do Centro de Biomecânica Aplicada da Universidade de Virgínia, os quilos a mais podem fazer com que a poltrona não se comporte como deveria no caso de um acidente. Isso porque, segundo ele, o peso extra diminui a absorção de energia do assento, o que significa que o passageiro não está devidamente protegido.



Mas Salzar não é o único a se preocupar com esse detalhe com que muitas das companhias aéreas parecem não se importar — principalmente pelo fato de a própria regulamentação estar desatualizada. Em entrevista ao jornal The New York Times, o engenheiro de uma fabricante de modelos usados nos testes da pesquisa, Yoshihiro Ozawa, explicou que não há nenhum estudo que mostre que o limite atual continua igualmente seguro como na metade do século passado.


O cinto continua importante


Outro ponto apontado pela pesquisa é a própria utilização do cinto de segurança. Por mais que ele seja regulável, passageiros obesos podem ter problemas ao utilizá-los em alguns casos. Isso faz com que muitos deles prefiram voar sem o acessório, colocando-se em risco no caso de uma turbulência. O problema é que, por causa do excesso de peso, esses impactos podem resultar em ferimentos realmente sérios.

Como lembra o professor de emergência médica da Universidade de Buffalo, Dietrich Jehle, os passageiros que voam sem o cinto podem se machucar com mais gravidade, principalmente porque o impacto é calculado a partir da massa e da velocidade do corpo.






Gol e Uno lideram ranking de roubos e furtos

No topo da lista dos mais vendidos há 25 anos, Gol também é o nacional mais roubado/furtado


Fiat Uno é o segundo mais visado pelos ladrões

Os automóveis populares continuam na mira dos assaltantes. Dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) mostram que os modelos VW Gol e Fiat Uno não disputam apenas a preferência dos consumidores. Mas, também, dos ladrões. Os dois foram os mais roubados e/ou furtados no primeiro trimestre do ano - com larga vantagem para o Gol (confira na tabela abaixo). Ao lado de Palio e dos Chevrolet CorsaCelta, nessa ordem, os outros dois hatches representaram 47% dos furtos e roubos. O levantamento, feito com base nas informações do Departamento Nacional do Trânsito (Denatran), mostra que 52.370 delitos desse tipo foram registrados.

Chama atenção no ranking dos 10 mais "afanados" a presença do Monza e do Fusca, que ocupam a sétima e a oitava posição, respectivamente. Veja a lista completa abaixo.



Modelo
Quantidade de roubos e furtos (jan-mar)
Volkswagen Gol               10.705
Fiat Uno5.042
Fiat Palio3.957
Chevrolet Corsa2.807
Chevrolet Celta2.183
Ford Fiesta2.035
Chevrolet Monza1.344
Volkswagen Fusca1.275
Volkswagen Parati1.230
10ºVolkswagen Fox1.186
11ºFiat Siena1.118
12ºChevrolet Chevette1.033
13ºChevrolet Astra1.020
14ºVolkswagen Kombi931
15ºChevrolet Vectra876
16ºFiat Fiorino860
17ºFiat Strada849
18ºHonda Civic845
19ºFord Ka842
20ºChevrolet Kadett811
21ºVolkswagen Saveiro790 
22ºVolkswagen Voyage761
23ºFord Ecosport672 
24ºPeugeot 206645 
25ºVolkswagen Polo636 
26ºToyota Corolla580 
27ºMercedes-Benz Classe L   565 
28ºSuzuki JTA552 
29ºRenault Clio548 
30ºChevrolet Classic542 
31ºVolkswagen Golf534
32ºChevrolet Meriva 487 
33ºChevrolet Prisma473 
34ºToyota Hilux473 
35ºRenault Sandero456 
36ºCitroën C3455 
37ºChevrolet S10448 
38ºHonda Fit385
  Total: 52.370.