segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Bridgestone cria pneu sem ar

Tecnologia é baseada no uso de resina termoplástica no lugar do ar



A fabricante de pneus Bridgestone apresentou em Tóquio, no Japão, seu mais recente projeto: pneus que não necessitam de ar em seu interior. Feitos com material 100% reciclável, os pneus utilizam uma mistura de resina termoplástica para funcionar. Esse material fica disposto em raios com curvaturas bem definidas, e, assim, os pneus tornam-se aptos a suportar a pressão elevada exercida pelo carro e por irregularidades da via. 

Além de ser “ecologicamente correta’’, a novidade oferece mais segurança à condução, uma vez que impede qualquer tipo de furos, diminuindo o risco de acidentes (e eliminando o uso de estepes). 

A conceito já havia sido apresentado pela Michelin, em 2007. Em nota, a Bridgestone informou que os pneus revelados anteriormente não podiam ser fabricados em massa e que intenção da empresa é colocar os novos pneus no mercado. Não há informações sobre quando a tecnologia estará disponível para os consumidores.





domingo, 16 de outubro de 2011

Carro do ano 2012


Está aberta a maior premiação automotiva da indústria brasileira. O Carro do Ano, promovido há 45 porAutoesporte, já definiu a lista de canditados para a edição 2012. São elegíveis os modelos lançados ao longo deste ano no Brasil e que sejam efetivamente novos, tendo passado por mudanças de estilo e/ou mecânicas significativas.

Carro do Ano

Neste ano, as categorias são Carro do AnoCarro Premium do AnoUtilitário do AnoUtilitário Premium do AnoMotor do Ano até 2.0 e Motor do Ano Acima de 2.0. Como não houve lançamentos de picapes no período de seleção, neste ano não haverá o troféu de Picape do Ano.

Da lista de candidatos, os finalistas de cada categoria serão selecionados pelo júri, formado por jornalistas especializados do setor automobilístico do país. O mesmo corpo de jurados será responsável pela eleição dos vencedores a partir da lista de finalistas, com exceção dos prêmios de motores, que terá um júri formado também por engenheiros.
Os finalistas de cada categoria serão indicados até o dia 1º de novembro. Os grandes vencedores serão conhecidos no dia 8 de novembro, em evento realizado no Credicard Hall, em São Paulo, com cobertura ao vivo do site Autoesporte.

Carro do Ano
  • Audi A1
  • Chery QQ
  • Chevrolet Cruze
  • Citroën C3 Picasso
  • Fiat Bravo
  • Fiat Palio
  • Ford New Fiesta
  • Hyundai Elantra
  • Hyundai Veloster
  • Jac J3
  • Jac J6
  • Kia Cerato Koup
  • Kia Picanto
  • Lifan 320
  • Lifan 620
  • Mitsubishi Lancer
  • Nissan March
  • Peugeot 408
  • Renault Fluence
  • Volkswagen Jetta
Carro Premium do Ano
  • Audi A6
  • Audi A7
  • BMW Série 6 Cabrio
  • Chevrolet Camaro
  • Chrysler Town & Country
  • Jaguar XJ
  • Kia Cadenza
  • Mercedes Classe C
  • Volkswagen Passat
  • Volvo S60
Utilitário do Ano
  • Fiat Freemont
  • Mitsubishi ASX
  • Peugeot 3008
  • Renault Duster
  • SsangYong Korando
Utilitário Premium do Ano
  • BMW X3
  • Ford Edge
  • Land Rover Evoque
  • Mini Countryman
  • Volkswagen Touareg

Motor do Ano Até 2.0
  • 1.0 Kia Picanto
  • 1.4 MultiAir Fiat 500
  • 1.4 VVT JAC J3
  • 1.1 Chery QQ
  • 1.8 Hyundai Elantra
  • 1.6 THP Peugeot 3008
  • 2.0 JAC J6
  • 2.0 TD Ssangyong Korando
  • 1.8 Ecotec Chevrolet Cruze
  • 1.6 Lifan 620
  • 1.8 turbo MG6
  • 1.4 TSFI Audi A1
  • 2.0 Mivec Mitsubishi ASX
  • 1.8 Mercedes C180 CGI
  • 1.6 turbo Volvo S60 T4
Motor do Ano Acima de 2.0
  • 2.4 Chrysler/Fiat Freemont
  • 2.5 TFSI Audi RS3
  • 6.2 V8 Chevrolet Camaro
  • 2.4 Chevrolet Captiva
  • 3.0 V6 Chevrolet Captiva
  • 6.5 V12 Lamborghini Aventador
  • 3.5 V6 Kia Cadenza
  • 3.6 V6 Chevrolet Omega
  • 4.4 V8 TD Range Rover Vogue
  • 2.2 TD Freelander



quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Câmbio automático Vs. estacionamento

Saiba como deixar carro automáticos desengrenados na garagem



Quem nunca se deparou com a instrução no estacionamento: deixe o carro desengrenado ou “solto”? Sem a medida, não dá para empurrar um modelo para abrir espaço para outro passar, transformando aquele estacionamento em um quebra-cabeça insolúvel. Mas nem sempre depende da boa vontade do motorista. A maioria dos câmbios automáticos não permite que a partida seja feita em outra marcha senão o P, de Park, para evitar acidentes. Só que muitas caixas modernas também não permitem que a chave seja retirada sem que a alavanca esteja na posição P. Então como fazer para deixar o carro solto? A solução pode estar em um pequeno botão ou chave, chamado de shift lock release, em bom português é o mecanismo que permite liberar essa trava do câmbio. “Ele destrava mecanicamente o solenóide que bloqueia o câmbio ao se comunicar com a ignição. Serve em caso de pane elétrica, para liberar o carro que ficaria emperrado sem isso”, explica Frank Alt, proprietário da Politrans de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.

Em alguns modelos, há uma pequena chave, uma ranhura onde é possível liberar o câmbio da posição P e colocar a alavanca no N, de Neutral - neutro. É uma solução emergencial criada para não deixar o carro preso caso a energia da bateria caia ou se rolar uma pane elétrica. Só que o motorista tem que repetir o processo a cada vez que para. Na hora de dar a partida, só voltar o câmbio ao P.

A própria chave pode ser inserida para liberar o câmbio, enquanto em outros, uma chave de fenda faz o trabalho. É o caso da maioria dos japoneses, como o Toyota Corollaou os Honda Civic e Fit, em que a tampinha do dispositivo de destravamento fica junto a alavanca, tal como ocorre com o Ford EcoSport. Noutros, é necessário tirar um componente de acabamento, como o porta-copos à frente da alavanca no Peugeot 307 e ali encontrar um buraco à direita, criado justamente para se enfiar uma caneta ou chave de fenda e desbloquear o câmbio. E nos carros que tem câmbio na coluna, como o Honda CR-V de segunda geração? Em geral, a liberação é feita por uma ranhura na própria coluna de direção. Ou seja, varia de carro para carro e uma olhada no manual deve sanar a dúvida. Lembrando que o piso da garagem deve ser plano para se tentar algo assim, pois o carro não ficará bloqueado como em Park.

Escondidinho
Ainda há os que não tenham o recurso acessível, propositadamente. “Até por uma questão de segurança, a chave de destravamento da transmissão não fica acessível”, lembra Mario Junghähnel, chefe do Comitê Técnico de Transmissões da SAE Brasil. É o caso de automóveis da Audi e Mercedes-Benz, além do grupo Volkswagen, que inclui a Audi. “A VW até tem uma maneira de liberar, mas tem que abrir o console, mas na linha Audi é praticamente inacessível e exige a retirada do manete da alavanca. O usuário comum pode até quebrar a peça, pois já vi mecânicos quebrarem. Os Mercedes e BMW também são complicados a esse ponto”, alerta Cesar Sanchez, diretor técnico da oficina especializada Automatic de São Paulo (SP).

E se não for o caso? Alguns carros com chave keyless (cuja presença é reconhecida a distância), como oVolkswagen Touareg, podem até permitir que o motor seja desligado com o câmbio em N. O problema, no caso, é que as portas não poderão ser trancadas. Ou seja, a saída pode ser deixar a chave com o responsável pelo local, algo nem sempre aconselhado ou possível. Quem sabe pedir outra vaga? Tem condomínios que já levantaram exceções à exigência de se deixar o carro desengrenado, vale a pena conversar.

Automatizados

Em relação aos automatizados, sem perturbação. “O carro vai até reclamar e informar no painel que a alavanca deve ser deixada no P. Mas basta ignorar a recomendação”, assegura Ricardo Dilser, consultor técnico da Fiat. E bota reclamar nisso. Ao fazer a operação em um Volvo S60 T4 com câmbio de dupla embreagem, até foi possível deixar o carro em Neutro sem prejuízo, lembrando de desativar o freio de estacionamento eletrônico. Só que foi necessário preparar os ouvidos para o alarme irritante, que recepciona o motorista com um pito assim que ele abre a porta. Questão de segurança.



Fonte: Auto Esporte 

sábado, 24 de setembro de 2011

Ford cria tecnologia que evita batidas nas portas


Nada mais de se preocupar com vagas apertadas no supermercado, com colunas na garagem ou com seus filhos abrindo com força a porta do carro. Isso porque a Ford desenvolveu uma tecnologia muito útil para seus modelos europeus. Trata-se de um Protetor de Portas Ativo, que protege as bordas das portas autimaticamente todas as vezes em que elas são abertas. Isso evita danos não só à própria porta, mas também aos carros que possam estar ao lado.
As pequenas peças de borracha ficam ocultas nas laterais da porta, e se posicionam automaticamente nas laterais assim que elas são abertas para absorver qualquer impacto, retornando à posição original quando elas são fechadas. O processo leva apenas 60 milissegundos e é praticamente imperceptível para os passageiros.

Se algo der errado na mecânica e a peça não se recolher, não há risco. Como ela é feita de borracha, não causa nenhum dano à porta ou à pintura, e ainda pode ser trocada com frequência por um custo baixo, para garantir que não se deforme com o tempo e deixe de funcionar adequadamente.


O sistema será visto pela primeira vez no novo Focus, que começa a ser vendido em janeiro. A intenção da Ford Europa é estender o uso da tecnologia para os demais lançamentos da marca. É torcer para que a ideia se espalhe para o resto do mundo. Confira o vídeo de demonstração abaixo.



segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Dona morte gera censura para comercial Hyundai


Por Ana Lucia Silva
O diferencial que mais salta aos olhos no novo lançamento da Hyundai, o Veloster, é a questão das três portas. Diversas campanhas de promoção do carro foram criadas pelo mundo para vender a ideia da nova proposta de design e também de segurança da marca. Mas uma agência apostou alto e o filme de aproximadamente 1 minuto foi censurado na televisão holandesa. A versão da internet foi mantida e o vídeo se espalhou na rede.
O argumento para o bloqueio do comercial foi o tema mórbido e de mau gosto que a propaganda se utiliza, mas será que mostrar a Dona Morte é tão pesado assim? E usar o concorrente (o Ford Focus) na produção, pode? Assista o vídeo abaixo e diga o que você acha.


De olho na vaga alheia


A agência curitibana TheGetz lançou a campanha “Essa vaga não é sua nem por um minuto”, em prol das vagas reservadas que garantem a acessibilidade a deficientes físicos. A proposta? Fazer com que os motoristas que costumam usar a desculpa que vão ficar só um minutinho nos locais reservados sintam na pele o que acontece quando a situação se inverte.
A ação começou a ser divulgada no Paraná e foi alavancado pelo incidente ocorrido com Mirella Prosdócimo em um estacionamento de supermercado. Assista o vídeo abaixo. Como você sentiria?


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

por que os freios fazem barulhos?


Aquele assobio chato que alguns freios fazem quando é acionado não causa nenhum risco. “Em geral, esse barulho não significa deficiência na frenagem”, diz. Mas incomoda muito o motorista e quem mais estiver dentro do carro.

A causa desse ruído, tem a ver com a qualidade das pastilhas de freio em 95% dos casos. Algumas marcas de menor qualidade não absorvem a ressonância gerada no momento do atrito da pastilha com o disco de freio. Venosa diz ainda que mesmo as marcas boas e as pastilhas originais podem apresentar ruído em alguns lotes de fabricação, já que, ainda segundo o especialista, a qualidade pode variar um pouco a cada lote. A solução é trocar a pastilha e pensar em mudar a marca.

Ressalta-se ainda que o ruído também pode ser gerado pelo disco de freio. “Se o disco não estiver plano o suficiente para aumentar a área de atrito, aumenta o nível de ressonância e então o ruído”. A pinça que segura a pastilha também pode ser gerar o incômodo se não estiver bem apertada. Nesses casos o ideal é procurar uma oficina e identificar o problema. 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Alemão tenta bater recorde de baliza mais apertada




Você acha que estaciona bem seu carro? Em um vídeo divulgado recentemente pela comissão avaliadora do Guinness World Records, é possível conhecer a habilidade de um dos aspirantes a recordista mundial de baliza mais apertada, o alemão Ronny Wechselberger.

Até a publicação do clipe, Ronny era o mais recente detentor do recorde, com uma baliza perfeita em uma vaga que tinha apenas 26 cm a mais que o comprimento do carro. Com um arriscado “cavalo de pau”, ele estacionou perfeitamente entre outros dois automóveis.

Informações posteriores, entretanto, tiraram o título do alemão: um chinês de nome Zhang Hua já teria quebrado o recorde, ao realizar a mesma manobra em uma vaga apenas 24 cm maior que o próprio veículo. Ainda assim, vale a pena ver a façanha de Ronny.



sexta-feira, 15 de julho de 2011

É preciso desligar o ar-condicionado antes de desligar o carro? Por quê?


A resposta depende do ano do veículo. Rubens Venosa, engenheiro mecânico e proprietário da oficina Motor Max, explica que, se o carro tiver mais do que 15 anos, é necessário desligar o dispositivo antes do motor. “Os automóveis antigos acoplam e desacoplam do motor independentemente se está ligado ou não. É bom deixar desligado para evitar o esforço do motor de partida e aumentar a duração da bateria, além do carro pegar mais fácil", diz.

Já os modelos mais novos com injeção eletrônica têm dispositivos de proteção para o sistema de ar-condicionado. "O equipamento só entra em funcionamento quando o motor estiver funcionando. Ao dar a partida, mesmo com o botão do ar-condicionado ligado, não há problemas e a ignição não será forçada", explica Venosa.

Para ar-condicionado digital, também não há problemas em deixá-lo programado e ligado. "Mesmo com o mostrador já indicando o funcionamento, o sistema só começa a funcionar depois de alguns segundos que o carro está ligado", completa o engenheiro.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Qual melhor tipo de óleo para seu carro?


Mineral, semi-sintético ou sintético? Descubra as diferenças e benefícios de cada óleo


Devo usar óleo mineral, semi-sintético ou sintético? Quais as diferenças e custo-benefício? Há problemas em variar entre eles? 

O engenheiro Sérgio Ambrus explica que os grupos de óleos básicos estabelecidos pela Agência Nacional de Petróleo são seis. Cinco deles são referentes a óleos utilizados em motorização de carros. Sendo um grupo de minerais, dois de óleos tratados quimicamente para terem qualidade superior e dois de sintéticos.
O especialista ressalta que os termos “mineralsemi-sintético e sintético” são os mais conhecidos pelos motoristas, mas que não deve ser o principal fator considerado na hora da compra. Ele afirma que as classificações API (American Petroleum Institute) e SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos) são as mais exatas. O API avalia o nível de desempenho dos óleos lubrificantes, classificados por duas letras, a primeira indica o tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço. A SAE classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Essas duas informações deveriam estar no manual do veículo, para que o consumidor saiba qual óleo é exatamente o ideal para seu carro. “Como algumas montadoras possuem marcas próprias de óleo, é comum que ela indique a marca no lugar da classificação”, explica o especialista.

Qual usar?
Para Vinícius Losacco, proprietário da Oficina Losacco, não há o que se questionar quando o assunto é óleo sintético: “não recomendo”, é o que o especialista afirma. Para ele, esse tipo de óleo só deve ser usado em países em que a gasolina é de alta qualidade e em carros de alta performance. “O óleo sintético gera estabilidade. A gasolina de baixa qualidade faz com que surjam substâncias que tiram a efetividade dessa ação estável, diminuindo a lubrificação”, explica. Além disso, Losacco conta que o óleo sintético tem o custo mais alto.
Ainda assim, ele afirma que o dono do carro deve seguir exatamente o que o manual diz. “Ele pode variar entre as marcas, mas jamais escolher um óleo semi-sintético, por exemplo, se o manual diz que o mineral é o melhor”, conta.
Entre o óleo semi-sintético e o mineral, o especialista afirma que os dois são eficientes. O motorista deve usar aquele recomendado pelo manual, sendo que o semi-sintético é um pouco mais caro.


Dicas
Independente do óleo ou do modelo do carro, o óleo deve ser trocado rigorosamente a cada 5.000 km
Se o carro apresentar alguma reação diferente após a troca do tipo de óleo (como ruído no motor) é porque o óleo escolhido não é apropriado para o carro
Nunca complete o óleo, o correto é trocar todo o conteúdo. O óleo antigo irá contaminar o novo
O óleo sintético só funciona em carros de alta performance (como os carros de corrida), ele só trabalha em temperatura muito alta. Sendo assim, em carros comuns, ele não irá render e irá prejudicar o carro
Caso não haja restrição no manual sobre a troca do mineral para o semi-sintético, a troca de todo o filtro de óleo deve ser feita, e essa variação entre os óleos não deve acontecer com frequência

terça-feira, 28 de junho de 2011

Como estou dirigindo?

Saiba o que acontece quando você liga para responder a essa pergunta



“Bem-vindo ao serviço de qualidade no trânsito. Sua ligação é muito importante para nós. Aguarde alguns instantes que já iremos lhe atender.”

Se um dia você ouvir essa gravação telefônica é porque decidiu dar uma resposta para a pergunta que aparece nos adesivos colados em diversos veículos espalhados pelo Brasil: “Como estou dirigindo?”. Do outro lado da linha, vai atender o responsável pela frota da empresa ou um call center terceirizado, um 0800 como o Telequality Contact Center. “Nossa primeira ação é identificar o veículo de acordo com a descrição feita por quem liga, seja a partir da placa, da cor ou da localização física, já que a maior parte dos carros possui rastreador”, conta Leandro Lewicki, gerente comercial da Telequality.

Só depois de confirmar se o carro estava no local indicado, a empresa identifica e notifica o motorista. Se a informação não bater, a reclamação não será registrada. “Pode ser alguém tentando prejudicar o condutor: um ex-funcionário da empresa, alguém com raiva... Uma vez, ligaram para avisar que determinado motorista estava circulando a 120 km/h na avenida Brasil, em São Paulo. Consultamos os registros do rastreador e ele nem tinha passado por lá!”, diz Lewicki.

Depois de checar as informações, os atendentes repassam o registro para a direção da empresa que contrata o serviço – é ela que apura os detalhes e decide como lidar com a situação. E aí que mora o problema: muitas não tomam nenhuma providência. “Por isso o serviço não tem mais credibilidade e recebemos apenas 40 ligações por mês”, afirma Lewicki. Talvez seja esse o motivo de muitos motoristas profissionais continuarem aprontando por aí...
Nos EUA, a situação é muito diferente. Tanto que há grande oferta de serviços “Como estou dirigindo?” ­– e não só para profissionais do volante, mas também para motoristas que começaram a dirigir há pouco tempo.
A resposta é tão boa que Lior Strahilevitz, professor de direito da Universidade de Chicago, chegou a propor que todos os automóveis recebessem adesivos com o questionamento sobre o modo de guiar do motorista, que ficaria sujeito às críticas – e aos elogios – dos demais condutores. “As pessoas estão propensas a guiar de modo agressivo quando sentem que o anonimato as protege das sanções e responsabilidades sociais. Isso muda se puderem ser identificadas. Elas ficam com medo e se comportam melhor”, garante.

Reclamações mais comuns
1ª - Excesso de velocidade
2ª - Estacionamento em local impróprio
3ª - Comportamento do condutor ou ajudante - e não é no trânsito. As queixas são sobre motoristas que mexem com mulheres bonitas ou xingam alguém.


sábado, 11 de junho de 2011

Sinais de manutenção no carro


Todo carro se comunica com o motorista. Ou pelo menos tenta. Especialmente quando as coisas não andam bem. Ele avisa quando o amortecedor está gasto ou quando o pneu precisa de calibragem. Você só precisa saber ouvi-lo. Para ajudar nessa relação desgastada entre automóvel e proprietário, em vez de psicólogos ou terapeutas, fomos buscar os conselhos de César Urnhani, piloto de testes da Pirelli, e Gerson Burin, técnico em segurança viária do Cesvi Brasil, que ensinam dicas preciosas para reconhecer quais são as principais mensagens transmitidas por seu carro.



Alinhamento e balanceamento Do mesmo modo que o homem indica à máquina o que ele quer através do volante, a máquina, por mais submissa que seja, sinaliza suas carências. O recado mais fácil de entender é quando o volante está torto. Seu carro está dizendo a você que é preciso refazer o alinhamento da direção. Nesse caso, em geral o volante apresenta vibração, às vezes até em baixa velocidade. Na estrada, o veículo fica instável e a direção quer se mexer sozinha. Isso mostra que, além do alinhamento, também é necessário balancear as rodas. Para fugir dessa, a dica é evitar ao máximo impactos em buracos e lombadas irregulares e não descuidar da revisão periódica, fazendo o serviço de alinhamento de direção e de balanceamento dos pneus pelo menos a cada 10 000 km ou quando receber os sinais acima.

Cambagem



Outro recado que o volante pode mandar ao motorista é com relação à cambagem. Para quem não sabe exatamente o que é, a cambagem se refere ao grau de inclinação das rodas, tanto quando vistas de frente como quando vistas de cima. E para cada modelo há uma medida exata. Assim como ocorre com o alinhamento e o balanceamento, dá para perceber que a cambagem está incorreta por meio de uma vibração no volante e da falta de estabilidade do veículo. Mas a melhor maneira para se certificar de que o problema está mesmo aí é observar se também ocorre o desgaste irregular na banda de rodagem. Se houver, vá correndo para uma oficina.
Amortecedores



O carro também se comunica com o dono por meio de sons. Um exemplo é quando os amortecedores estão com sua vida útil comprometida. Ao passar por um piso irregular ou uma lombada, ouvimos o som de algo batendo na suspensão. Achou que é normal? Então você passa por outra lombada e escuta de novo a batida seca. Há uma grande chance de ser amortecedor cansado. Mas ele também manda outro aviso sonoro nessa situação: os pneus cantam mesmo em velocidades mais baixas. Como a maioria dos problemas que envolvem a suspensão, os primeiros efeitos colaterais são a perda de estabilidade e o desgaste prematuro dos pneus. Não é possível estipular um prazo exato para a troca dos amortecedores, pois varia conforme o modelo, o terreno percorrido, o nível de carga e o modo de dirigir. Na dúvida, vá a uma oficina especializada em suspensão e faça uma checagem rápida.

Calibragem Seu automóvel teima em ir para um lado e você precisa estar corrigindo sempre a trajetória? Sente que a estabilidade piorou quando está acima de 60 km/h? Então pare no primeiro posto de combustível e calibre os pneus, pois o problema está neles. Caso os pneus estejam mais vazios do que deveriam, eles vão cantar mais nas curvas e, como consequência, causará o aumento do consumo de combustível. Porém, se a calibragem estiver acima do ideal, haverá um desgaste irregular nos pneus, especialmente no centro da banda de rodagem. Para não cair nessa roubada, é só criar uma rotina: faça calibragem dos pneus a cada uma ou duas vezes que for ao posto abastecer o tanque.

Molas


Possuem vida útil superior aos amortecedores e têm uma responsabilidade adicional: suportar o peso da carroceria. Portanto, no caso de desgaste excessivo, o risco de acidente e danos à suspensão é ainda maior. As mensagens que elas mandam começam com um carro instável, que, ao passar por obstáculos e pisos mais irregulares, balança de forma intensa, vibrando demais, como se fosse numa picape antiga, que pula sem parar. Além disso, a cambagem começa a se deteriorar com mais rapidez, iniciando um efeito dominó em outros itens da suspensão. Como os amortecedores, não há quilometragem ideal para substituí-las. Só mesmo o mecânico pode dizer se chegou a hora da troca.

Combustível adulterado


De repente você ouve que o motor está "grilando". Pois bem, se ao dar a partida ou na arrancada se ouve esse ruído agudo metálico, pode pensar em combustível adulterado. Esse som é característico do momento em que é injetado combustível nas câmaras de combustão. Com a gasolina ou o álcool de má qualidade, ele força essa injeção, emitindo um ruído mais agudo. Junto desse sintoma, o veículo começa a apresentar outros sinais característicos, como falhas no funcionamento do motor, marcha lenta irregular e perda de potência. Aqui vale a velha e boa dica: abastecer sempre em um posto de confiança, conhecido, e fugir de preços muito abaixo da média.

Velas


Quando elas estão gastas ou danificadas, seu carro manda avisos bem claros. O motor começa a engasgar, perde potência ao acelerar e até apaga repentinamente. Com o funcionamento irregular, o motor acaba trabalhando em temperaturas maiores e consumindo mais combustível. Assim que perceber algo fora do normal com o motor, vá logo ao seu mecânico de confiança. A troca das velas é um serviço barato. O preço, incluindo a mão de obra, sai por menos de 80 reais, para hatch popular. O ideal é não ter de sentir esses sintomas para fazer o serviço. Em geral recomenda-se que se troquem as velas a cada 20 000 km, mas na dúvida siga sempre a recomendação do manual do proprietário.






terça-feira, 7 de junho de 2011

Preço de Revisão na internet


MONTADORAS DIVULGAM PREÇO NA INTERNET, QUE CUSTA ATÉ 82% MENOS QUE NA AUTORIZADA. SERÁ O FIM DA EMPURROTERAPIA?



Ao levar seu Ford Ka 2008 para a concessionária, a psicóloga Camila Tonelli planejava pagar 636 reais pela revisão dos 40 000 km. "Antes de ir à autorizada, entrei no site e consultei o valor. Achei muito bom, pois pude programar minhas finanças e cheguei mais confiante à oficina", afirma. Mas, para sua surpresa, recebeu um orçamento de 850 reais. A resposta de Camila foi fácil: "Na hora perguntei sobre os preços fixos e, no fim, eles acabaram fazendo apenas o que estava descrito no site".

O final feliz dessa história só foi possível porque nos últimos anos montadoras e importadoras começaram a divulgar em seus sites institucionais tabelas com preços fixos das revisões básicas. De uma só vez, o consumidor ganhou em dobro. A primeira vantagem é a possibilidade de saber qual é o valor justo para uma revisão e sair em busca do melhor preço, como acontece na hora de comprar um carro. O outro ponto positivo é que o preço público virou munição no combate à prática da empurroterapia, a tendência que a autorizadas têm de turbinar seus preços com serviços desnecessários.

Os preços fixos das revisões são um fenômeno recente. A pioneira no Brasil foi a Ford, em 2008, mas boa parte das montadoras já aderiu à prática. "Começamos com esse trabalho para oferecer maior tranquilidade aos consumidores nas revisões. Fizemos um acordo com nossos distribuidores, e a orientação é que eles sigam a tabela fixa", diz o gerente de marketing de produto da Ford, Rodolfo Possuelo. A proposta deu tão certo que a marca resolveu criar algo semelhante para os produtos adicionais de manutenção. Além do Preço Fixo Ford, nome para a tabela de revisões programadas, há também o Kit Preço Fixo, que nada mais é que uma relação de valores para peças e serviços extras, em geral feitos em veículos fora da garantia.

Mas não pense que a simples divulgação de preços acabou com a dor de cabeça ao orçar uma revisão. Consultamos os sites das dez maiores marcas do mercado nacional para saber quem tem essa política de valores fixos e como ela funciona na prática. A Ford, por exemplo, disponibiliza logo em sua página inicial um link que direciona o consumidor para a tabela. Na Volkswagen, o processo é mais trabalhoso. O internauta tem de entrar no site, clicar em serviços e depois em um discreto link chamado "Planos de Manutenção", que pode passar despercebido à primeira vista. Lá dentro, em vez de indicar quilometragem ou tempo de uso, o site informa por ordem de serviços - primeiro serviço, segundo, terceiro...

Apagão da tabela Hyundai, Renault e Chevrolet são mais práticas. Elas disponibilizam na seção de serviços as tabelas com todas as revisões, descrevendo o que será feito e os preços - basta selecionar o modelo e a versão. Já na Fiat a situação foi curiosa. Conseguimos acessar a tabela, mas alguns dias depois ela saiu do ar. Ligamos para a empresa, que alegou que a página estava em manutenção. Quatro dias depois o serviço voltou ao site. As demais montadoras, Nissan, Toyota e Honda, ainda não disponibilizam esse tipo de serviço.

Depois de vasculhar os sites, fomos para as ruas, ou melhor, para as concessionárias. E aqui a notícia é boa. Pelo menos 80% das autorizadas consultadas confirmaram os preços dos sites. Porém, mesmo com esse bom resultado, nota-se que ainda existe a cobrança de preços maiores e a tradicional empurroterapia. Entre as maiores diferenças nos valores apurados (veja tabela ao lado), o destaque ficou para a Fiat. Fizemos uma cotação para a primeira revisão do nosso Uno de Longa Duração. O primeiro orçamento foi de 887,47 reais. Mas, depois de ser confrontada com a tabela oficial, o serviço baixou para 156 reais - uma economia de 82% (leia mais sobre o caso na seção Longa Duração).

Quando encontramos o preço maior, o truque da autorizada era alegar que o serviço do site era uma versão mais básica da revisão (mas suficiente para manter a garantia de fábrica) ou o atendente desconversava, dizendo que também dependia do estado do veículo. "O preço é esse mesmo do site, porém o ideal é que você traga seu carro até aqui, para passarmos o orçamento de forma correta", disse um dos funcionários da Ford Sandrecar, de São Paulo (SP).



PRÓXIMO!
Mais duas marcas prometem que vão disponibilizar seus preços de revisão na internet. Tanto Kia (www.kia.com.br) como Peugeot (www.peugeot.com.br) disseram que seus serviços estariam no ar até o fim de fevereiro.



REGRAS REVISADAS 
• Antes de mandar o veículo à revisão, consulte o site, veja a tabela de preços e leve-a impressa à concessionária para não ser surpreendido.
• Use os preços fixos para argumentar com o vendedor da área de serviços. Questione os valores e compare com os descritos no manual de revisões ou nos itens listados no próprio site. Só aceite o que é obrigatório.
• Cuidado com a diferença entre o obrigatório e o recomendado. Se você não autorizar os serviços obrigatórios de fábrica, você perde a garantia. Se não aceitar os recomendados, ela não será afetada. Em geral esse é um artifício para empurrar descarbonizações ou limpezas de bico precoces ou higienizações desnecessárias.
• Não seja tão desconfiado. A empurroterapia existe, mas às vezes a autorizada pode estar alertando sobre um defeito real. Um amortecedor vazando, apesar de não estar no plano de revisão daquela quilometragem, tem de ser trocado logo. Caso não fique satisfeito com a explicação oferecida, consulte um mecânico de sua confiança.



O PREÇO NA REAL
As maiores diferenças entre os valores do site e os praticados por concessionárias 

FIAT Uno 1.0 (1ª revisão) Tabela: 156 reais
Autorizada: 887,47 reais
Economia: 82,4%

FORD Ka 1.0 (1ª revisão) Tabela: 152 reais
Autorizada: 350 reais
Economia: 56,6%

CHEVROLET Celta 1.0 (1ª revisão) Tabela: 150 reais
Autorizada: 215 reais
Economia: 30,2%

VOLKSWAGEN Gol G5 1.0 (1º serviço) Tabela: 168 reais
Autorizada: 234,90 reais
Economia: 28,5%



sábado, 4 de junho de 2011

Dicas para economizar combustível




Existem diversos “truques” simples para ajudar a economizar combustível. Siga essas ideias e tenha certeza de que terá de 10% a 15% de economia garantida.
Ande devagar – É chato, mas é verdade. Acima de cerca de 80 km/h, aumentar a velocidade em 10% irá usar entre 10% a 20% mais combustível, pois a resistência do ar é muito maior. Pergunte a sí mesmo se a pressa de chegar vale o custo extra.
Feche as janelas, teto solar – reduz arrasto aerodinâmico.
Mantenha o ar condicionado desligado a não ser que seja extremamente necessário devido ao calor ou chuva (mas ligue sempre pelo menos uma vez por mês a fim de evitar que o compressor quebre por falta de uso).
Na cidade, a maneira mais prática de ventilar o carro é abrindo as janelas; dirigindo em alta velocidade (acima de 100 km/h), é melhor manter os vidros fechados e ligar o ar condicionado.
Limpe a lixarada – carregar excesso de peso gasta combustivel, verifique se voce está carregando coisas desnecessárias e pesadas como você (não se aplica a sogras :mrgreen:).
Antecipe suas ações – em vez de ficar acelerando feito um doido e ter de frear em engarrafamentos, tente antecipar o transito a frente e ande em velocidade moderadas para você nao ter que ficar freando a toa. Lembre-se que frear dessa forma é jogar dinheiro e energia fora.
Mantenha os pneus calibrados – encher o pneu com a pressão recomendada vai ajudar e muito na economia incluindo melhor aderência sobre o piso (se os pneus estiverem com 20% abaixo da pressão recomendada, a média de aumento de consumo é de 10%).
Use marchas longas ( 4a. e 5a. ) - motores são mais eficientes a baixa velocidade que em alta, exatamente por muita energia ser gasta e perdida em calor pelas partes internas do motor. Procure passar as marchas em 3.000 RPM e esse é exatamente o regime ideal entre potencia e economia (3.000 RPM).
Faça a manutenção preventiva em dia – verifique cabos de velas, velas, filtro de ar a cada 10.000 km a fim de manter a qualidade da ignição sempre otimizada. Velas sujas ou cabos com mau contato, ou falta de aterramento nas velas aumenta o consumo e ainda existe o risco de BackFire.
Use o óleo correto – Evite usar óleos muito finos, o máximo seria um 0W30 até 15W40. Dê preferencia a Óleos Semi-Sintéticos ou 100% Sintéticos.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sistema Stop-Start será comum até 2020

Estimativa aponta que um terço dos modelos vendidos terão o equipamento



Visto pela maioria das fabricantes como um recurso extra para economizar um pouco de combustível com um custo bem mais baixo do que se gastaria com um sistema híbrido, o stop-start vai se tornar um equipamento comum até 2020, segundo o instituto de pesquisas Pike Research. Estima-se que dentro de oito anos o volume de veículos equipados com este recurso vai se multiplicar por 100, chegando a 37,7 milhões de unidades por ano.

O sistema será encontrado em escalas diferentes dependendo da região pesquisada. Na Europa, onde existe maior preocupação com o meio ambiente, mais de vinte modelos já estão disponíveis com start-stop. Nos Estados Unidos, a ideia de instalar o equipamento tem mais resistência por causa da preferência pelos sistemas híbridos. No mundo, em 2017, para cada híbrido vendido, 16 modelos com start-stop serão faturados.


Mercedes Unimog é o maior Lego da história

Brinquedo conta com 2.048 peças e foi feito com aval da marca alemã


Mercedes-Benz Unimog lançado pela Lego é o maior brinquedo lançado pela marca até hoje. Foi feito com aval da fabricante do utilitário


Mercedes-Benz  dá o aval para a Lego lançar seu maior brinquedo feito até agora, a réplica do jipe Unimog U 400. Feita com 2.048 peças, a novidade reproduz com exatidão vários detalhes e funcionalidades do modelo original . O lançamento faz parte das comemorações dos 60 anos do utilitário, considerado um dos mais valentes do segmento.

Os Unimogs são fabricados desde 1951 e passaram a ser usados em uma série de tarefas em terrenos de difícil acesso, onde outros tipos de veículo não conseguiriam passar. De acordo com a Daimler, 380 mil unidades do modelo foram feitas durante as seis décadas de produção.




sexta-feira, 27 de maio de 2011

Preço do etanol cai e passa a ser vantajoso em oito estados

Queda foi de 5,8%, mas gasolina segue mais econômica na média nacional



O etanol registrou a primeira queda de preço desde fevereiro. Na primeira quinzena do mês, o combustível registrou um valor 5,8% mais barato do que abril. Porém, na média nacional, a gasolina ainda é a opção mais econômica. Entre os estados em que o etanol ficou mais barato estão Alagoas, Amazonas, Amapá, Ceará, Rio Grande do Sul, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

Para saber a melhor opção nos veículos flex basta dividir o preço do etanol pelo da gasolina. "Resultados inferiores ou até 70% dão vantagem par ao combustível vegetal, mais que isso o derivado do petróleo é a melhor opção", diz Eduardo Lopes, coordenador de produto da Ticket Car.

Em São Paulo, o etanol apresentou uma queda média de 8,32% durante os primeiros quinze dias de maio. Com isso, o combustível passa a ser mais vantajoso que a gasolina na cidade. O preço médio do litro da gasolina em São Paulo é de R$ 2,82, enquanto o etanol sai por R$ 1,92. Já o diesel tem custo médio de R$ 2,01, o biodiesel de R4 2,04 e o GNV de R$ 1,38/m³, segundo o índice levantado pela Ticket Car.

Confira abaixo a tabela de preços médios da gasolina de do etanol no Brasil:

EstadoGasolina comum (R$)Etanol comum (R$)DiferençaMais econômico
AC2,9242,28978,27%Gasolina
AL2,7661,82365,88%Etanol
AM2,8081,88467,07%Etanol
AP2,8091,69960,50%Etanol
BA2,9832,32377,86%Gasolina
CE2,7471,80365,62%Etanol
DF2,9162,50585,89%Gasolina
ES2,8992,55988,27%Gasolina
GO2,8882,09772,61%Gasolina
MA2,8952,05070,80%Gasolina
MG2,8992,10672,63%Gasolina
MS2,8882,14274,15%Gasolina
MT2,9122,11472,59%Gasolina
PA2,8732,16175,24%Gasolina
PB2,9102,18174,97%Gasolina
PE2,8872,19375,95%Gasolina
PI2,8642,09873,26%Gasolina
PR2,9172,47384,78%Gasolina
RJ2,9672,47683,46%Gasolina
RN2,8652,09273,02%Gasolina
RO2,8652,14174,51%Gasolina
RR2,8762,09972,98%Gasolina
RS2,9782,04968,81%Etanol
SC2,8732,29279,77%Gasolina
SE2,9161,93766,41%Etanol
SP2,8191,91167,78%Etanol
TO2,8391,97968,98%Etanol
Média Geral2,8812,128 73,86%Gasolina