sábado, 22 de janeiro de 2011

IPVA mais caro em 2011



O ano de 2011 não começará tão bem para os donos de carros de três estados. É que os proprietários de automóveis particulares de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro terão que desembolsar até 4% a mais de alíquota sobre o valor da tabela FIPE para quitar o IPVA de seus possantes.
Em São Paulo, os carros elétricos e os movidos a álcool ou gás natural veicular (GNV) pagarão 3%.
Assim como São Paulo, Bahia e Goiás possuem duas alíquotas. No estado nordestino os carros movidos a diesel pagarão 3,5%. Já em Goiás os automóveis com motor 1.0 pagarão 2,5% enquanto que os superiores a isso arcarão com 3,75%.
A menor arrecadação ficará por conta do Acre, Tocantins, Sergipe, Paraíba, Espírito Santo e Santa Catarina, uma vez que a alíquota para esses estados será de apenas 2%.
Abaixo, confira as alíquotas do IPVA para cada estado.

Centro-Oeste
Distrito Federal: 3%
Goiás: 2,5 e 3,75%
Mato Grosso: 3%
Mato Grosso do Sul: 2,5%


Nordeste
Alagoas: 2,5%
Bahia: 2,5% e 3,5%
Ceará: 2,5%
Maranhão: 2,5%
Paraíba: 2%
Pernambuco: 2,5%
Piauí: 2,5%
Rio Grande do Norte: 2,5%
Sergipe: 2%


Norte
Acre: 2%
Amapá: 3%
Amazonas: 3%
Pará: 2,5%
Tocantins: 2%
Rondônia: 3%
Roraima: 3%


Sudeste
Espírito Santo: 2%
Minas Gerais: 4%
Rio de Janeiro: 4%
São Paulo: 3% e 4%


Sul
Paraná: 2,5%
Rio Grande do Sul: 3%
Santa Catarina: 2%

Volkwagem terá carro que faz 100KM/L em 2013

Novo modelo será a versão definitiva do protótipo L1, destaque do Salão do Qatar


Volkswagen L1

Volkswagen escolheu um dos países com uma das maiores reservas de petróleo do mundo para mostrar a versão definitiva do protótipo L1, que será capaz de consumir apenas um litro de diesel a cada 100 quilômetros. O carro é feito para apenas dois ocupantes e vem com motor turbodiesel de 0,8 litro de cilindrada, 27 cavalos e 10,2 kgfm de torque.

Passageiro fica atrás do motorista, num habitáculo bastante apertado, mas com boa ergonomia

O início da produção do novo modelo está programada para 2013. Em relação ao protótipo, o L1 definitivo será híbrido, já que contará com um pequeno motor elétrico para ajudar a economizar combustível. Em determinadas circunstâncias entrará em funcionamento no lugar do propulsor a combustão. Além disso, por causa do uso da fibra de carbono, pesará apenas 290 kg.

Rodas cobertas e perfil aerodinâmico ajudam na economia de combustível, assim como o pequeno motor elétrico





quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Alguns carros a gasolina importados do México pode usar etanol no Brasil?

Possuo um Captiva Ecotec 2010 e na revisão de 10.000 quilômetrios, em concessionária autorizada, obtive informações (boatos ?) de que meu carro poderia ser abastecido na proporção 50% - 50% etanol x gasolina sem problema algum. Procede? Carlo Passos – Rio de Janeiro 

As fabricantes no Brasil não recomendam o uso de etanol nos modelos homologados para funcionaram com gasolina. Tanto a Ford quanto a GM explicam que o principal problema da utilização do etanol brasileiro em modelos que rodam com E85 (85% de álcool e 15% de gasolina) nos Estados Unidos é água misturada no combustível no Brasil, que causa corrosão em peças internas. No mercado norte-americano, o etanol é anidro, não contém água. Além disso, a octanagem do E85 é diferente da mistura usada no Brasil.

Portanto, os carros vendidos oficialmente no Brasil recebem uma série de mudanças para poderem funcionar a contento com o combustível nacional, o que inclui alterações de software do módulo de comando do motor, já que a relação estequiométrica (proporção e ar-combustível) também é diferente entre o combustível vendido no Brasil em relação ao dos Estados Unidos. Por causa de todos esses fatores, pode-se, inclusive, perder a garantida do motor com o uso de etanol em modelos vendidos no Brasil para rodar com gasolina, já que os técnicos são capazes de identificar os problemas causados por uso de combustível não recomendado pela fabricante.

Carro inundado na enxente? veja o que fazer

Dicas para evitar o problema, o relato de quem já passou por ele e quais são os prejuízos



Camila (nome fictício), 25 anos, estava voltando para a sua casa, no bairro do Limão, e se deparou com uma rua completamente alagada na segunda feira da semana passada, 10 de janeiro. Quando foi dar a volta para fugir da enchente, foi jogada por um outro carro contra um bueiro e ficou com a roda presa. Tentou tirar o carro dali mas a água subiu rapidamente e seu carro morreu.

Pode parecer absurdo, mas desligar o carro e abandoná-lo é a principal recomendação tanto das seguradoras quando de especialistas aos motoristas que tiverem seus carros atingidos por alagamentos. Rubens Venosa, engenheiro mecânico e proprietário da oficina Motor Max, alerta que o veículo deve ser desligado assim que a água atinge o assoalho. Caso contrário, ela entrará pelos filtros de ar e afetará o motor, comprometendo as partes internas do carro – o chamado calço hidráulico. “Dependendo da altura em que a água está, até a onda que o caminhão faz quando passa ao seu lado é perigosa”, completa Rubens.



Imagens mostram o carro sujo logo após retirada do tapete e instalação de novo carpete


Além do calço hidráulico, o motor do Corsa de Camila teve o monobloco rachado devido ao choque térmico provocado pela água em contato com o motor quente. Parte do motor terá que ser substituída e o prejuízo deve ficar em torno de R$ 6 mil. “Pode ser que a parte elétrica também tenha sido afetada, mas primeiro vamos colocar em ordem o motor”, disse Cláudio, o pai de Camila. “Pelo menos vai ter conserto”.

A viabilidade da recuperação de um carro atingido pela enchente depende do valor do veículo, da existência de seguro e do alcance dos danos. O motor não é a única parte do carro que pode ser comprometida pela água. Rubens Venosa explica que o conserto da mecânica é simples, porque envolve apenas a limpeza de peças e a troca de lubrificantes. O problema maior ocorre quando a parte eletrônica é atingida, pois isso pode significar a perda do módulo eletrônico, que, em alguns carros, chega ao valor de 20 mil reais.

Em casos em que a água invade o interior é preciso retirar o revestimento do assoalho e os bancos para limpeza


Conserto: preços e tempo de espera

Quando ocorre calço hidráulico, é importante mandar o veículo para uma retífica. “Nós conseguimos recuperar o motor em 90% dos casos”, afirma César Alves, diretor comercial da Saddy Motores, retifica de São Paulo. O concerto de um carro popular com motor 1.0 demora de cinco a sete dias úteis e custa em torno de R$ 2.900. Já um importado, com motor de 16 válvulas, custa R$ 4.900 e pode demorar até dez dias. Entre dezembro e janeiro, eles já receberam 15 veículos com este tipo de problema, número superior à mesma época no ano anterior.
Com o motor desligado, os danos causados pelo alagamento diminuem bastante. Às vezes, uma boa higienização dá conta do recado, como no caso da administradora Luciana Belo. No último sábado, 15 de janeiro, a rua onde seu carro estava estacionado, na Vila Maria, inundou. Como o carro estava desligado, não houve problemas no motor. “Tirei a água de dentro do carro com uma caneca e levei para a higienizadora”, conta Luciana, dona de um 
Honda Fit 2011.

Empresas que oferecem esse serviço percebem um sensível aumento na procura. Na Dry Wash, o preço da limpeza a seco do interior custa de R$ 275 a R$ 375, dependendo do tamanho do carro. No caso de alagamento, às vezes é necessária uma segunda sessão de limpeza, o que pode demorar até sete horas. Em casos extremos, no entanto, é necessário desmontar o interior do carro.“Nós não desmontamos os bancos”, afirma Lito Rodrigues, dono da empresa. “Desaconselhamos fortemente que nossos clientes façam esse tipo de serviço fora de uma tapeçaria, quando percebemos que o caso é mais sério, encaminhamos para outro local”, explica.

Recomendações para uma situação de risco

Motor pode sofrer calço hidráulico e ter partes rachadas pelo choque térmico ao entrar repentinamente em contato com a água


Segundo o engenheiro mecânico Ricardo Bock, só é aconselhável seguir com o carro por uma via alagada se a água ainda não tiver alcançado metade na roda. “Nessa situação, o motorista deve andar em primeira marcha, na faixa de torque ideal do motor”, afirma. 

As seguradoras recomendam que os motoristas evitem ruas e avenidas alagadas e nunca tentem atravessar um local onde outros veículos falharam. Neste ultimo caso, se for comprovado que houve imprudência por parte do condutor, a cobertura pode até ser suspensa. Em dias de chuva, segundo dados da Porto Seguro, há um aumento de 30% no volume de socorros prestados pela companhia. Mais de 90% dos segurados optam por uma cobertura que inclui danos causados por enchentes 






terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Novo Kia Picanto é revelado oficialmente

segunda geração do compacto chega no segundo semestre



Estas são as primeiras imagens oficiais do novo Kia Picanto. O modelo foi revelado na Coreia, onde suas vendas começam no fim deste mês. Vendido no seu país de origem sob o nome Morning, o compacto será apresentado para o mundo no Salão de Genebra, em março, quando deverá ganhar algumas modificações.

Em sua segunda geração, o Picanto ficou com visual mais próximo do Venga, mas com direito a uma forte característica própria no para-choque dianteiro proeminente. A traseira ganhou um ar completamente novo com o desenho modificado do conjunto de luzes e novo recorte da tampa do porta-malas.

A Kia ainda não oficializou as informações técnicas do novo Picanto, mas promenteu um novo motor 1.0 Kappa de baixo consumo para o mercado coreano. No Brasil, ele chega no segundo semestre deste ano, já com o motor flex.